16 outubro, 2012

Grávida e com um bebé



Anunciar a um filho que vem um irmão a caminho deixa sempre os pais ansiosos mas, na maior parte das vezes, a notícia é bem aceite. Mesmo quando se trata de crianças pequenas, é importante falar com elas e explicar-lhes que a barriga da mãe vai crescer e que vai nascer um bebé. À maneira delas, irão assimilando a novidade. A altura certa para contar depende de cada família. Muitos pais preferem esperar até a gravidez ir mais adiantada, quando o risco de aborto é menor e a barriga já começa a aparecer. Outros não resistem a partilhar imediatamente a alegria.

25 setembro, 2012

Trabalhar no último mês de gravidez influencia peso do bebé


Investigadores concluíram que as mães que trabalham até ao fim do tempo têm bebés com peso mais baixo

Um estudo realizado por três economistas da Universidade de Essex, em Inglaterra, indica que trabalhar no último mês de gravidez afeta o desenvolvimento do bebé, de uma forma semelhante ao tabaco, o que faz com que este nasça com menos peso.
As conclusões indicam que as mulheres que pararam de trabalhar entre os seis e os oito meses de gravidez tiveram bebés, em média, 230 gramas mais pesados do que as que trabalharam para lá do oitavo mês.
Segundo o jornal britânico The Guardian, os economistas analisaram dados de três estudos que tiveram por base 31 mil mulheres do Reino Unido e dos EUA. Os dados das mulheres do Reino Unido foram recolhidos entre 1991 e 2001 e os das mulheres nos Estados Unidos dizem respeito a nascimentos entre o início da década de 70 e 1995.

Fonte: IOL Mãe

21 setembro, 2012

Mães demoram 409 dias para recuperar antiga forma


Segundo uma pesquisa recente realizada no Reino Unido, as mulheres levam 409 dias - mais especificamente um ano, um mês e uma semana - para perder o peso que ganharam durante os nove meses de gravidez. Aliás, segundo os especialistas, esse também é o tempo que normalmente as recém-mamãs demoram para retomarem em pleno a sua vida sexual.
O estudo incluiu mil mães britânicas de todas as idades que revelaram ter demorado mais tempo do que esperavam para se sentirem atraentes novamente. Sentirem-se constantemente cansada e não terem tempo para cuidarem de si próprias foram alguns dos motivos alegados por essas mães para justificar a baixo autoestima após o parto.
É preciso não esquecer, no entanto, que o índice de massa corporal vai influenciar diretamente no tempo necessário para voltar à sua antiga forma. Se a mulher com peso a mais antes de engravidar engorda mais do que o indicado, certamente também vai demorar mais tempo a recuperar a forma, do que uma mulher que estava com peso normal.

Fonte: IOL Mãe

07 junho, 2012

Irmãos mais velhos influenciam tanto como os pais


É com os irmãos que as crianças aprendem coisas tão importantes, como ser mais popular na escola e fazer amigos.

Na educação que dão aos filhos, é habitual os pais tentarem transmitir bons exemplos para que estes, quando adultos, sejam educados, respeitadores e sobretudo felizes. As influências fora da família e o ambiente escolar também preocupam os pais, mas um estudo recente veio confirmar que a influência dos irmãos mais velhos é tão importante quanto a dos país.
Segundo investigadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, o facto de conviverem nos mesmos ambientes, faz com que os irmãos se influenciem uns aos outros. Embora os pais transmitam valores e educação, é com os irmãos que as crianças aprendem coisas tão importantes, como ser mais popular na escola e fazer amigos.
A idade também é uma característica relevante no que diz respeito às interferências dos irmãos. O problema é que as influências podem ser boas ou más. E mesmo quando os irmãos se dão mal, o facto de viverem no mesmo ambiente faz com que se influenciem mutuamente.
No caso dos filhos únicos, como não têm este tipo de relacionamento, é fundamental que os pais procurem oferecer às crianças uma vida rica em relações humanas e incentivem as amizades dentro e fora da família.

Fonte: IOL Mãe

31 maio, 2012

Crianças vão ter pequeno-almoço gratuito na escola


O Governo anunciou um programa de distribuição gratuita de pequenos-almoços às crianças das escolas do ensino básico. Por enquanto, esta medida será uma experiência piloto, que vai abranger somente 80 instituições escolares, mas o objetivo é estendê-la a todo o país no próximo ano letivo.

Por forma a executar esta iniciativa, o Ministério da Educação chegou a acordo com "as maiores empresas do ramo alimentar" e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, que será responsável pelo transporte dos alimentos das superfícies comerciais para as escolas, explicou o secretário Estado do Ensino e Administração Escolar, José Casanova de Almeida.

Segundo explicou o governante, o universo de alunos do ensino básico que serão ajudados foi estimado através de um "levantamento feito pelos diretores de turma do 5º ao 9º ano e pelos professores titulares no primeiro ciclo", a quem foi pedido que identificassem "alunos que iniciam a manhã sem tomar o pequeno-almoço".

O ministro da Educação, Nuno Crato, salientou que este é um projeto que envolve a contribuição das empresas e a mobilização da sociedade civil. O propósito, esclareceu, é "responder a necessidades das escolas e [permitir] que os alunos tenham as melhores condições de estudo, incluindo a alimentação".

Fonte: Pais&Filhos

05 maio, 2012

Amamentar impede nova gravidez?



Por acreditarem que sim, muitas mulheres engravidam poucos meses após o parto


A resposta é não. É verdade que a amamentação torna as mulheres menos férteis. Daí a ideia de que tem um efeito contraceptivo. No entanto, esse efeito não é garantia de impossibilidade de uma nova gravidez.

A ausência de período menstrual nos meses após o parto, enquanto se amamenta, faz com que muitas mulheres tomem por garantida a impossibilidade de engravidar. Acontece que o primeiro período fértil após o parto ocorre antes do primeiro período menstrual, ou seja, esperar pela menstruação para então começar a usar algum tipo de contracepção é muito arriscado.
A maior parte das mulheres não se aperceberá desse período fértil, que pode acontecer mesmo estando a amamentar, e se não tomar precauções, pode engravidar.
Normalmente é quando a amamentação deixa de ser exclusiva, ou seja quando começa a dar outros alimentos ao bebé, que recomeçam os ciclos férteis da mulher. Mas como é muito incerto o momento em que esse recomeço ocorre, o melhor é tomar medidas para evitar engravidar.
Desde que reinicia a vida sexual, deve usar um método contraceptivo. Seja o preservativo, o diafragma ou uma pílula de baixa dosagem. Peça conselho ao seu médico na consulta do pós-parto.

Fonte: IOL Mãe

14 abril, 2012

Estudo sobre a felicidade das crianças



O nível do bem-estar geral das crianças está dependente do grau de educação dos pais e da sua situação relativa ao trabalho, revela um estudo da professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica do Porto, Liliana Fernandes.


A forma subjectiva de expressar a felicidade, «parece não depender» da situação económica, refere a mesma investigação que serviu de base à tese de doutoramento daquela professora.

09 abril, 2012

Gatinhar ou não gatinhar?

A partir dos sete ou oito meses, espera-se que o bebé comece a gatinhar. Ou não. Ao contrário de outras etapas do desenvolvimento (segurar a cabeça, sentar, andar…), gatinhar não é pré-requisito para um crescimento saudável e uma vida cheia de pulos e correria. Muitas crianças não passam pela fase quadrúpede e, assim que se apanham com força e vontade, passam do estar sentadas ao andar. Porque é que uns bebés gatinham e outros não? Há várias teorias. Porque se passou a deitar o bebé sempre de barriga para cima (para evitar a morte súbita); porque, cada vez mais, se põe o bebé em cadeirinhas, espreguiçadeiras e afins, em vez de o pôr no chão; porque somos todos diferentes. Também há quem não concorde com nada disto e afirme que gatinhar é uma «invenção recente». Na revista Scientifi c American, edição de Julho de 2009, o antropólogo David Tracer defende que gatinhar é um «comportamento adaptativo».

04 abril, 2012

Descubra que tipo de birrento tem em casa


Lembra-se bem da última vez que ele fez uma cena? Então, respire fundo, responda a estas questões e fique a saber que tipo de birra é a dele.
1.Geralmente, ele faz uma cena porque…
  1. …tem sono ou fome ou está enervado.
  2. …quer que lhe ofereçam qualquer coisa ou ir a qualquer lado.
  3. …não quer fazer o que os pais acham que deve fazer.
  4. …lhe corre mal a vida.
2.Como é que são as birras dele?
  1. Chora com gritos agudos.
  2. Atira-se para o chão aos uivos e pontapés.
  3. Qualquer uma das duas.
  4. Deita-se na cama ou enrola-se no sofá em completo silêncio.
3.Quando não está a fazer birra, é uma criança:
  1. Calma e bem disposta.
  2. Decidida e confiante.
  3. Alegre e independente.
  4. Sensível e metida consigo.

01 abril, 2012

10 Armadilhas educativas: Não caia nelas!



São muito comuns, mas cada vez mais desaconselhadas pelos psicólogos.
1 – Não compare nenhuma criança como outra – É a ‘rainha’ das armadilhas. Ainda há muito boa gente, pais e professores, que pega numa criança mais sossegada ou mais diligente ou mais obediente, e a apresenta a outra com as palavras: “Põe os olhos no Joãozinho que se porta tão bem e já aprendeu a ler ao contrário de ti, minha lesma.” NUNCA se compara nenhuma criança com outra, primeiro porque todas as crianças são diferentes, e depois porque é absolutamente inútil. Por amor de Deus: acha que alguma criança vai ter mesmo vontade de ser como o Joãozinho? Só vai odiá-lo de morte. Isto nunca resolve nada, pelo contrário: não é bom nem para a criança ‘má’ (que fica a detestar a outra e ainda com mais vontade de se portar mal) nem com a criança ‘boa’ (que fica a ser odiada pelas outras e não tem culpa nenhuma). Apesar de não resolver nada e de ser responsável pelo péssimo ambiente que se cria em muitos grupos de crianças, esta ‘técnica’ custa a morrer...
Em vez disso: Compare-a com ela própria, e pela positiva. “Então se tu foste capaz de fazer aquelas contas na semana passada, por que é que não és capaz de as fazer agora?”
2 – Não critique – E acima de tudo, não o faça em frente de outras pessoas. Às vezes não identificamos os nossos sentimentos a tempo de não magoar as nossas crianças, mas inconscientemente é isso que estamos a fazer quando dizemos: “Este meu filho é mesmo preguiçoso” em frente da tia, ou dos amigos, ou de quem quer que seja. Achamos que estamos a envergonhá-los – e estamos mesmo! Mas será que isso vai fazer com decidam pegar nos livros ou levantar o rabo do sofá? Claro que não. Só vão pensar: “é verdade, sou mesmo estúpido, não há nada a fazer” e como não há nada a fazer, para quê tentar? Lembre-se: ninguém que fique triste tem ânimo para mudar…
Em vez disso: Incentive-o e tente ajudá-lo sem colar rótulos: “Sei que é difícil para ti fazer esse esforço, mas vamos ver como é que podemos torná-lo mais fácil.”
3 – Não castigue sem lógica – Ele teve uma má nota, você proíbe-o de jogar computador, só porque é o que ele mais gosta de fazer. Ora o computador pode não ter nada a ver com as más notas. Se calhar o que falta é organização, um empurrãozinho, uma ajuda extra. Educar é orientar, não é fazer sofrer.
Em vez disso: Investigue a causa das más notas. Até pode usar o computador como ajuda, procurando na net sítios que o ajudem a investigar, ou usando-o como incentivo e não como proibição: “se melhorares as tuas notas, deixo-te jogar mais tempo”.

29 março, 2012

Provas finais para alunos do 4º ano



Os alunos do quarto ano vão passar a realizar provas finais a partir do ano letivo de 2012/2013, anunciou hoje o ministro da Educação, Nuno Crato.

De acordo com o ministro, que hoje apresentou a versão final da revisão da estrutura curricular do ensino básico e secundário, as notas daquelas provas deverão valer cerca de 30 por cento na classificação do aluno no fim do ano letivo, citou a Agência Lusa.
Nuno Crato afirmou que esta decisão ainda não está tomada, mas que deverá ser “muito provavelmente” idêntica à estabelecida para o 6º ano.

20 março, 2012

Emergência tardia da linguagem


O André foi o bebé mais desejado do mundo. Primeiro filho, primeiro neto e primeiro sobrinho, recebeu tanto mimo que era impossível não ficar estragado. Logo na maternidade, as prendas foram tantas que já não cabiam no quarto. E o miúdo era bem engraçado. E até dava boas noites. Começou a palrar cedo e, pelos sete meses, já sentado sem praticamente apoio, balbuciava intensamente, emitindo uma grande variedade de sons. Pelos onze meses de idade, começou a andar sozinho e, na festa do seu primeiro aniversário, fez as delícias dos familiares ao exibir umas quantas gracinhas. Era esperto e aprendia tudo o que lhe ensinavam. Mas não dizia uma única palavra com sentido. 

O pediatra sossegou os pais: muitos miúdos só falam mais tarde, pelo que se teria de dar tempo ao tempo... Aos dezoito meses de idade, já corria de forma escorreita, ainda não dizia uma única palavra, embora percebesse tudo. Parecia um mudo. O pediatra do André reafirmou que, na sua experiência, muitas crianças, sobretudo rapazolas, podem falar mais tarde. Mas, quando fez dois anos, as coisas não melhoraram. O pediatra recomendou, então, uma consulta com um pediatra do neurodesenvolvimento, o qual viria a formular um diagnóstico pouco conhecido: Emergência Tardia da Linguagem. 

17 março, 2012

Dislexia e diferenças na atividade cerebral



As crianças que estão sob risco de desenvolver dislexia apresentam diferenças na atividade cerebral, captadas por imagens de ressonância magnética, mesmo antes de começarem a aprender a ler, revela um estudo publicado nos Proceedings of the National Academy of Sciences e citado pelo site Alert. O desenvolvimento da dislexia, nos casos em que não é causada por trauma cerebral, afeta entre cinco a dezassete por cento das crianças; uma em cada duas crianças com história familiar de dislexia tenderá a ter problemas com leitura, em soletrar, uma baixa capacidade de descodificação e dificuldade em conhecer palavras fluentemente. Adicionalmente, devido aos problemas em reconhecer e manipular estruturas de som subjacentes às palavras (processamento fonológico), as crianças com dislexia tem dificuldade em associar os sons orais à linguagem escrita.

11 março, 2012

Respostas que surpreendem


Na catequese o meu rapaz deu esta resposta...

- Qual é o melhor presente que podemos dar a alguém?
- O Amor

Este J. surpreende-me todos os dias

04 março, 2012

O valor da amizade aos 6 anos

O J. não faz só traquinices, também tem coisas muito boas e que deixam uma mãe derretida.

- Mãe, se tiver boas notas na fichas podemos ir comer ao Mc'Donalds? Há tanto tempo que não vamos.
- Sim podemos, mas tens de ter boas notas.

Telefonema da mãe do melhor amigo, no jardim de infância a convidá-lo para uma tarde de brincadeira.

- J. tenho uma surpresa.
- Conta-me mamã.
- A mãe do J.D. ligou para te convidar para ires brincar com ele no Brinkaki.
- Boa! Já não quero ir ao Mc'Donalds, é mais importante estar com os meus amigos.

Depois disto o que se pode querer mais?

03 março, 2012

Mãe?


Este diagrama está a circular no facebook e quando o vi pareceu-me tão familiar.
Ser mãe é isto e muito mais :)

02 março, 2012

Sugestões para ajudá-los a fazer os TPC


Esta fase de entrada no 1º ciclo não tem sido fácil. Todos os dias há uma coisa nova para aprender e penso que os encarregados de educação também devem ter alguma participação no processo de aprendizagem. Quem tem os filhos na escola sabe que nem sempre é fácil ajudá-los com os TPC.

Na web encontram-se fichas de trabalho disponíveis para download, que dão uma preciosa ajuda.
Para alguns isto não deve ser novidade, mas para quem ainda não conhece deixo aqui algumas páginas:
Quadro e Giz
Fichas primeiro ciclo
Edu Azores

Estas são as minhas principais fontes, mas existem mais páginas com materiais para download.

22 fevereiro, 2012

Prisão de ventre pode estar na origem do chichi na cama


Excesso de fezes acumulado no intestino condiciona capacidade e funcionamento normal da bexiga. Muitas crianças sofrem de obstipação, apesar de não terem queixas.

A amostra é pequena mas, ainda, assim, os resultados são surpreendentes. Tratar a obstipação (prisão de ventre) pode acabar com o chichi na cama. O estudo foi realizado nos EUA, envolvendo 30 crianças com idades entre os cinco e os 15 anos, todas com enurese nocturna. Apesar de terem um padrão regular de idas à casa de banho e de não terem queixas de prisão de ventre, os investigadores verificaram que todas as crianças revelavam obstipação, diagnosticada através de raio-X. Depois de uma terapia com laxativos, 25 das 30 crianças, ou seja, 83 por cento, deixaram de fazer chichi na cama, num período de três meses.
Apesar de a ligação entre prisão de ventre e enurese nocturna ter sido estabelecida pela primeira vez em 1986 não levou a mudanças na prática médica. Segundo o autor do estudo, Steve J. Hodges, esta situação deve-se ao facto de em muitos casos a obstipação não estar diagnosticada e muitos pais não saberem identificá-la.
Na amostra em questão apenas três crianças revelavam sintomas que podiam levar ao diagnóstico de obstipação, mas a verdade é que todas elas tinham um excesso de fezes acumulado, que interfere com a capacidade e funcionamento normal da bexiga.
O estudo foi publicado no jornal Urology

20 fevereiro, 2012

A minha mini matrafona


Aqui por Torres Vedras gostamos de viver o carnaval à séria.
Seguindo uma tradição que atravessa gerações, este ano o J. quis vestir-se de matrafona ou matrafulha como ele lhe chama lol.
Estava uma menina toda gira.

16 fevereiro, 2012

Pais autoritários, filhos rebeldes


Pais autoritários têm mais dificuldade em ganhar o respeito dos filhos, o que conduz com frequência a que as crianças se tornem mais rebeldes e irreverentes na adolescência.


É mais provável ter filhos irreverentes, e até delinquentes, quando se é um pai autoritário do que quando se adopta estilos educativos menos rígidos. Segundo um estudo realizado na Universidade de New Hampshire, os pais autoritários, ou seja, os que aplicam as regras de forma cega, sem atenção às necessidades ou ritmos das crianças, têm menos probabilidade de ganhar o respeito e a confiança dos filhos. Assim sendo, é menos provável que eles se sintam na obrigação de se comportarem como os pais exigem, sobretudo quando estes não estão presentes. Pelo contrário, os pais que são exigentes, mas ao mesmo tempo calorosos e receptivos a ter em conta as necessidades dos filhos conseguem mais facilmente ser respeitados pelos eles. 

10 fevereiro, 2012

Comer com as mãos dá saúde

Os bebés que comem com as mãos tendem a alimentar-se melhor e a crescer com o peso correto comparativamente aos que são alimentados através da colher, concluiu um estudo publicado pela revista British Medical Journal, citou a Agência Lusa.

O estudo, realizado em 155 crianças entre os 20 meses e os seis anos e meio, foi baseado num questionário feito aos seus pais. Noventa e dois bebés foram alimentados pelo método a que chamaram Baby Led Weaning, que consiste em deixar as crianças comer pequenos pedaços de alimentos de textura sólida, e os outros 63 foram alimentados pelo método tradicional: alimentos reduzidos a puré e dados com uma colher.

30 janeiro, 2012

Como as crianças veêm...


Todo o cuidado é pouco!

15 janeiro, 2012

Actividade física condiciona sucesso escolar

Crianças que praticam desporto e são fisicamente mais activas têm melhores resultados na escola do que as que são mais sedentárias.

A actividade física é um factor determinante para a o sucesso escolar. Investigadores holandeses fizeram uma revisão dos resultados de 14 estudos anteriores e anunciaram, na revista Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine que existe, de facto, uma relação evidente entre o nível de actividade física das crianças e os resultados que obtêm na escola. A explicação pode estar, avançam, no facto de o exercício físico aumentar o fluxo de oxigénio e sangue que chega ao cérebro. Outra hipótese é que o efeito da actividade física na redução do stress e melhoria da disposição torne as crianças mais dispostas a aprender e com melhor comportamento na sala de aula. Por outro lado, as crianças que praticam desporto aprendem regras de convivência social e trabalho de equipa, aprendizagens que também podem ter o seu efeito benéfico para o sucesso escolar. No entanto, é necessário investigar mais a fundo as causas da relação que existe entre o exercício e os resultados académicos. 
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